1. Adopção das políticas neoliberais e, portanto, abandono da matriz ideológica socialista;
2. Autoritarismo interno e ausência de debate, empobrecendo o papel do PS no país;
3. Imposição de medidas governativas como inevitáveis e sem alternativa, o que traduz dependências internacionais não assumidas nem clarificadas para o presente e o futuro;
4. Marketing político banal e constante, de par com uma superficialidade nas bandeiras de modernização da sociedade portuguesa;
5. Falta de ética democrática e republicana na vida pública e na governação;
6. Sacrifício de políticas sociais construídas pelo próprio PS em fases anteriores;
7. Falta de credibilidade, quer por incompetência, quer por hipocrisia, dando o dito por não dito em demasiadas situações de pesadas consequências.
Veio logo a resposta "oficial" pela voz do agora deputado Capoula Santos: estas críticas não são novidade porque se trata de uma posição de despeito desde que foi afastada das listas do PS...
Imaginemos só quantos "sofredores" passarão a existir quando houver apenas 180 deputados!...
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